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sexta-feira, 12 de junho de 2009

Problemas de Aprendizagem e Auto-Estima

Os dias andam apertados, mas queremos muito colocar em questão o tema auto-estima e problemas de aprendizagem.

Nosso pequeno guerreiro em virtude dos problemas na escola, de tantos profissionais incompetentes que encontramos no caminho, da nossa forma de agir... ficou com a auto-estima profundamente abalada.

É muito triste perceber uma criança de 8 anos com uma imagem negativa de si mesma, graças à Deus, aos profissionais que estão conosco hoje, a nossa postura de enfrentamento e cobrança diante da Escola, hoje, nosso guerreiro está reconstruindo a própria imagem.

Mas, diante da correria, a princípio colocamos aqui um ótimo texto sobre o assunto que nos ajudou bastante. O texto foi retirado do site abaixo, lá há outros textos do mesmo autor também muito bons como O que os pais podem fazer quando seus filhos tem problemas de aprendizagem.

http://site.suamente.com.br/construindo-a-auto-estima


Construindo a Auto-estima
Don A. Blackerby, Ph.D.

Introdução.

A seguir, transcrevo alguns exemplos de afirmações que tenho ouvido em meu consultório e em minhas observações da vida.

Um pai me disse, na frente de seu filho, que desejava que eu tratasse: “Ele não está fazendo seus trabalhos escolares, e suas notas estão baixas! Ele é simplesmente preguiçoso e tem uma má atitude! Ele não se endireita, não vai conseguir coisa alguma!”.

De um treinador, para um jogador de futebol, de 5 anos de idade: “David, seu pateta!! Eu lhe disse para bater com seu pé esquerdo. Você está usando o pé direito! Você não pode fazer nada certo?”

De um pai, para uma criança: “Nós recebemos uma outra notificação da escola hoje, informando que você não está fazendo suas tarefas! Por que você não é como sua irmã? Ela sempre faz tudo certo! Ela é uma filha perfeita!”

Pai, para a filha da 5a. série, após receber o boletim dela, com 5 A e 1 B: “Você tirou outro B!! Você não vai conseguir um bom emprego se não apertar o cinto! Estou muito decepcionado com você. Você provavelmente vai acabar na assistência social, ou eu terei que sustentá-la por toda a sua vida.”

Pai para um filho, após ouvi-lo contar a outro estudante como se saíra bem em um teste: “Eu ouvi você se gabando para o Tim sobre a nota que tirou no teste de Matemática. Não quero que fique cantando louvores a si próprio e dizendo a todo mundo o quanto você é bom. Você tem obrigação de sair-se bem em matemática. Eu sou professor de matemática e ensinei-lhe tudo! Isso não significa que você é bom!”

Não acredito que essas pessoas conheçam os efeitos devastadores que esses comentários causam sobre a auto-estima de uma criança (ou de um adulto). Tenho certeza de que os pais, os treinadores, ou os professores têm intenção positiva quando fazem isso. Provavelmente estão tentando ajudar a criança a ser melhor, mas o efeito dessas atitudes não é o que eles desejam. No decorrer dos anos em que tenho trabalhado com estudantes e famílias, notei diversas maneiras como a auto-estima pode ser destruída. Por exemplo:

Maneiras de Destruir a Auto-estima.

Enfatizar, ou até mesmo deturpar, os atributos ou comportamentos negativos. Chamar a criança de desajeitada quando derrama algo, ou fazer comentários negativos sobre sua aparência ou notas escolares. Considere com cuidado e pode ter certeza de que elas se sentem muito mal a respeito disso.

Não prestar nenhuma atenção aos comportamentos e atributos positivos. Se ela trouxer para casa um boletim com dois A´s e dois C´s, censurá-la sobre os C´s e não dizer nada sobre os A´s.
Transformar os erros em fracassos pessoais de sua parte. Os erros podem ser corrigidos facilmente; os fracassos atingem diretamente a identidade e a auto-estima. Se ela tirar uma nota baixa ou não se sair bem num recital, o comentário “Se você não melhorar, você nunca conseguirá nada” pode ferir profundamente, por um longo tempo. Assim, uma nota baixa significa que a criança é preguiçosa, ou não fazer a cama significa que ela é irresponsável.
Apontar as qualidades positivas de outra pessoa e mostrar que a criança não as tem. “Por que você não pode ser um estudante grau “A” como sua irmã?”

Não permitir que faça qualquer coisa ou assuma a responsabilidade e/ou o crédito por seu progresso positivo ou por suas conquistas. Acusá-la de vaidade quando tenta fazê-lo, ou censurá-la por falar sobre elas.
Como Construir a Auto-estima:

Ao trabalhar com estudantes que usam meus processos para “Redescobrir a Alegria de Aprender”, muitas vezes é necessário consertar a auto-imagem e a auto-estima severamente prejudicadas. Considerando que muitos dos estudantes modernos jamais foram ensinados COMO aprender e COMO fazer as inúmeras tarefas acadêmicas exigidas pela escola, sabemos que, às vezes, eles não fazem as tarefas muito bem, e suas notas sofrem. E o mesmo acontece com sua auto-imagem e auto-estima. Eles tendem a tomar isso muito pessoalmente e presumem que há algo de errado consigo mesmos, porque não conseguem cumprir suas tarefas. Assim, mesmo depois de ensiná-los como aprender, ainda é necessário encontrar maneiras de reconstruir sua auto-estima. Este artigo trata das maneiras que desenvolvi para fazer exatamente isso. As técnicas e processos não precisam ser exclusivos para aos estudantes; aplicam-se aos indivíduos de todas as idades e todos os níveis, em todos os ambientes.

Antes de mais nada, algumas definições – meu dicionário define auto-estima como – “a crença em si próprio; auto-respeito.” Ele define auto-imagem como “a concepção do indivíduo sobre si mesmo e sua própria identidade, capacidades, dignidade, etc.” O dicionário também define auto-conceito como auto-imagem. Portanto, a distinção é muito delicada. Eu normalmente uso auto-estima como a soma, em nível de identidade/crença, de todas as auto-imagens que o indivíduo tem sobre vários aspectos de si próprio.

Em minha opinião, nossa auto-estima e auto-imagem provêm da resposta a duas perguntas: “Que tipo de pessoa eu sou?” e, “Que evidência tenho disso? ” A evidência é o que sentimos no mundo ao nosso redor. É o que vemos, ouvimos, sentimos, cheiramos e degustamos sobre nós mesmos. Então, atribuímos significado à evidência sob a forma de atributos, qualidades, ou características. A soma disso tudo forma nossa auto-imagem. O significado que atribuímos a essa soma é a nossa auto-estima. Indivíduos diferentes referem diferentes atributos à mesma evidência. Portanto, tem tudo a ver com a percepção. A coisa boa sobre a percepção, especialmente para aqueles de nós que praticamos a Programação Neurolingüística ou PNL, é que isso pode ser mudado e formado.

A maneira mais simples de afetar positivamente a auto-estima é notar quando um indivíduo faz alguma coisa muito bem. Então, procuramos um atributo do qual o comportamento seja um exemplo. Quando aparece um, dizemos ao indivíduo: “Esse comportamento prova-me que você é um indivíduo do tipo (dizer o atributo).” Assim, por exemplo, suponhamos que seu filho estudou realmente muito para um teste e o realizou com 100% de sucesso. O atributo poderia ser escolhido dentre muitos – aplicado, brilhante, esperto, bom estudante, etc. Vamos usar aplicado. A frase poderia ser: “Esse 100% no teste mostra-me que você é um jovem aplicado. Mantenha esse bom trabalho!”

A estrutura do processo e da linguagem é a seguinte: 1) você está deliberadamente conectando o atributo de sua escolha a uma evidência que o indivíduo não pode contestar, e 2) você está ligando sua própria credibilidade à coerência. Se você continuar a elaborar sobre a coerência e falar sobre a importância do atributo, isso ajudará a construir a auto-estima ainda mais. Tenha cuidado, contudo, para não exagerar e ser muito efusivo, pois isso poderia gerar a descrença do indivíduo. Obviamente, se você não tiver qualquer credibilidade perante o indivíduo, isso não funcionará.

Uma das maneiras criativas que os pais podem usar é pensar no tipo de filho ou filha que eles querem ter. Pense nos atributos que você quer que eles incorporem. Então, note quando eles fazem algo ao qual esses atributos podem ser ligados e faça a declaração. Os comportamentos podem ser mais ou menos importantes. Também, podem ser comportamentos nos quais eles NÃO se envolvam. Por exemplo: “Eu notei, Cris, que você não usa drogas, embora elas estejam disponíveis para você. Isso mostra-me que você está crescendo com muita responsabilidade pelo seu próprio comportamento e saúde, e que você não está simplesmente acompanhando a turma. Eu tenho muito orgulho da maneira como você toma essas decisões responsáveis.”

Não espere comportamentos melhores antes de usar esse processo. Ele tem poder devido à sua precisão. De fato, às vezes, os comportamentos menos importantes têm mais efeito porque o indivíduo não os havia considerado. Quando você faz a conexão, está alertando para algo sobre o qual ele não havia pensado; e isso sempre tem um efeito-surpresa que enriquece a reação emocional. Isso vale especialmente para os indivíduos que não são estrelas – os estudantes nota 10 ou os que fazem tudo certo. Em relação aos alunos que possuem incapacidade de aprender ou outras deficiências, isso pode ter um efeito poderoso, porque eles raramente recebem um feedback positivo. Por exemplo, uma vez ouvi o seguinte relato de uma professora: “Certa vez, eu tive um aluno com a Síndrome de Down, e decidi usar esse processo com ele. Após pensar sobre ele por algum tempo, ficou claro para mim que ele sempre entrava em minha sala de aula com um largo sorriso, vinha até mim e me dava um grande abraço. Na vez seguinte que ele fez isso, eu lhe disse: “Você sabe, Doug, eu notei que você sempre entra em aula com um belo sorriso e me dá um abraço. Isso me diz que você é uma pessoa muito feliz e amorosa, e eu realmente aprecio isso em você. Você é muito especial para mim.” A professora contou que Doug inflou o peito e nunca deixou de sorrir para o resto da classe. E, todas as vezes que ela a viu depois, ele sorria e lhe dava um abraço, sabendo que ele era especial para ela.

Se você tem problema em notar quando eles fazem algo que lhe permita fazer uma afirmação desse tipo, crie algo para eles fazerem; e quando eles o fizerem com sucesso, faça a afirmação. Por exemplo, em minha primeira entrevista com um estudante eu uso essa técnica. Durante minha avaliação, peço-lhes que escrevam palavras de trás para frente (da direita para a esquerda). Geralmente, nunca tentaram fazer isso antes, e é algo novo para eles. Quando conseguem, eu faço o seguinte comentário: “Isso me diz que não há nada errado com o seu cérebro. Eu posso transformar você em um estudante-estrela, ensinando-lhe a fazer coisas com a sua mente. Posso ajudá-lo a ser o tipo de estudante que você sempre desejou ser.”

Outra coisa interessante sobre esse processo é o seu efeito duradouro. Você não precisa se preocupar em fazer o processo repetidamente. Ele tende a ir direto ao coração e à alma da pessoa e aí permanecer por um longo tempo. A razão disso é que você está criando uma “experiência referencial pessoalmente atrativa” para eles. As propriedades de uma experiência referencial pessoalmente atrativa são:

Propriedades de uma Experiência Referencial Pessoalmente Atrativa

Está relacionada com o conceito de si próprio.
É dada no sistema representacional apropriado.
É dada por uma referência externa com credibilidade.
É intensa.
É uma surpresa ou algo completamente diferente da maneira como eles pensavam sobre o assunto anteriormente – às vezes, chamado de mudança de paradigma.
Está relacionada com o conceito de si próprio.

Obviamente, esse é o ponto. Você está deliberadamente fazendo essa ligação quando diz, “Esses 100% do teste me informam que você é um jovem aplicado”. Analisando isso através dos níveis lógicos, você está comunicando pelo menos ao nível de Identidade e pode, na elaboração, elevá-lo para o nível Espiritual/Sistema Superior. Isso transformaria o processo em algo ainda mais atrativo. Um exemplo de elaboração seria:

“Sua mãe, seus avós e até mesmo os professores de sua escola já me haviam comentado que você é muito aplicado. Parece que eles apreciam isso a seu respeito, e dizem que esse é um traço que irá ajudá-lo no futuro.”

É dada no sistema representacional apropriado.

Quando você está liga o atributo a uma experiência sensorial completa que eles acabaram de ter, eles a representam em todos os sistemas representacionais. Eles não podem negar que isso não ocorreu, pois você está lhes dando um feedback instantâneo e específico.

É dada por uma referência externa com credibilidade.

Você é a referência externa e tem credibilidade. Se no momento você achar que não tem credibilidade, espere até tê-la, e o momento certo. É uma oportunidade muito poderosa para perdê-la. Um exemplo seria quando a pessoa está agitada e zangada com alguma coisa. Espere até que ela se acalme.

É intensa.

A intensidade ou resposta emocional é o que torna o processo atrativo o suficiente para durar. Você pode construir a intensidade de qualquer uma ou das quatro diferentes maneiras:

Freqüência – se eles não fizerem outros 100% num teste, por exemplo, a experiência original perde sua intensidade.

Repetição – quanto mais repetem alguma coisa, tanto melhor ela penetrará na memória a longo prazo.
Duração – quanto mais longo for o momento ou a elaboração, tanto maior a intensidade. Se for um comentário passageiro, não terá muita chance de durar. Essa é a razão porque a elaboração é tão importante.
Força – quanto mais robusta a resposta emocional, tanto mais intensa será. É assim que funciona a fobia, que é um exemplo de uma experiência aprendida em uma única vez.
É uma surpresa ou algo completamente diferente da maneira como eles pensavam sobre o assunto anteriormente – às vezes, chamada de mudança de paradigma.

Esta é a maneira mais fácil de construir a intensidade. Quanto mais surpreendente for, tanto mais chocará e tanto mais será atrativa. Você vai ouvir a clássica resposta: “Uau! – eu nunca pensei nisso DESSA maneira”.

Conforme dissemos anteriormente, a maneira mais fácil de construir a auto-estima é aproveitar quando o indivíduo faz algo de bom e positivo. Mas, o que fazer se alguém se comporta de maneira negativa ou se já tem um atributo negativo ligado a um comportamento? Existe uma maneira de desligar o negativo e ligar um atributo positivo? A resposta para as duas perguntas é: sim.

O diagrama acima fornece uma forma mais visual para demonstrar o que estamos fazendo. Quando o comportamento é bom, nós simplesmente ligamos o atributo positivo ao bom comportamento, usando a afirmação. Se, no entanto, o comportamento não for bom, encontramos a intenção positiva por detrás do comportamento e ligamos o atributo positivo à intenção positiva. Assim, por exemplo, quando meu filho ainda estava no segundo grau, nós fizemos um acordo de que ele voltaria no horário estabelecido, nas noites em que saía com seus amigos. Ou, se não pudesse ser pontual, ele nos chamaria e informaria a razão, indicando o novo horário (assim, não nos preocuparíamos com ele). Ele foi muito confiável e responsável no cumprimento dessa promessa. Uma sexta-feira à noite, contudo, ele se atrasou muito e não nos telefonou. Sua mãe estava acordada, andando pela casa (eu estava dormindo). Ele chegou depois das duas ou três horas do Sábado de manhã. Na manhã seguinte, quando ele se levantou, eu perguntei a respeito e se nós deveríamos refazer o acordo. Sua resposta foi: “Não, pai, vou contar-lhe porque não pude ligar. Um de meus amigos tinha um revólver e estava falando em suicidar-se, mas quis falar comigo. Eu sabia que você não gostaria que eu o abandonasse, portanto fiquei com ele até conseguir levá-lo para casa.” Minha resposta foi: “Obrigado, agora entendo e aplaudo sua escolha. Suas intenções de permanecer com nosso acordo e de ajudar seu amigo me dizem que você é de fato o jovem altamente responsável, que eu sempre achei que fosse. E agora sei que você pode ser um amigo bom e confiável, também. Seus companheiros são felizes por terem um amigo como você”.

Antes de continuar com a estratégia acima, é importante que você averigúe se o mau comportamento foi um erro da parte da pessoa, baseada naquilo que ela pensava estar acontecendo, ou uma ocorrência extraordinária ou inesperada. Se for este o caso, encontre a intenção positiva por detrás do que ela pensava que estava acontecendo, e faça a afirmação ligando o atributo positivo à intenção positiva. Se foi um erro, diga algo como “Todos nós cometemos erros e podemos aprender deles, portanto não vamos continuar repetindo os mesmos. Como você poderá comportar-se de maneira diferente no futuro?” Depois, encontre a intenção positiva existente por detrás do novo comportamento e a disposição da pessoa para aprender a partir de seus erros e, em seus comentários de acompanhamento, ligue os atributos positivos.

Se o mau comportamento continuar e for repetitivo (como, por exemplo, não fazer as tarefas ou bater na irmã menor, etc.), diga algo como: “Esse comportamento não representa o tipo de pessoa que eu acho que você é. Eu acho que você é o tipo de pessoa que (diga diversos atributos positivos). Estou errado?” Quando você obtiver a resposta, diga, “Bem, agora que nós concordamos sobre o tipo de pessoa que você é, que comportamentos esse tipo de pessoa teria, na mesma situação? ” Quando ela apresentar alguns comportamentos melhores, você pode ligar os novos comportamentos a atributos ainda mais positivos. Se você fizer a ponte ao futuro com os novos comportamentos e fizer com que experimente como seria comportar-se assim no futuro, vai ajudar muito a mudar os velhos comportamentos. Essa situação realmente exige ALTA credibilidade de sua parte. A pessoa começa a se preocupar com aquilo que você pensa e sente a respeito dela.

Muitas vezes, eu recebo estudantes com atributos negativos já ligados a certos comportamentos. Por exemplo, às vezes os pais rotulam seus filhos de preguiçosos ou que têm atitudes ruins ou tolas, porque estão indo mal na escola. A maneira de desligar os atributos negativos e ligar atributos positivos é a seguinte: pense num exemplo contrário ao atributo negativo que você pode gerar, e depois ligue esse exemplo a um atributo positivo. Por exemplo, vamos supor que o pai acabou de dizer que seu filho não foi muito brilhante, foi até tolo. Quando faço uma criança escrever uma palavra de trás para frente, e ela o faz com sucesso, eu digo: “Isso prova-me que não há nada errado com sua mente, e você certamente não é boba. Escrever essa palavra de trás para a frente mostra-me que eu posso ensinar você como aprender, para que você seja tão esperto e bem sucedido na escola quanto você quiser. No passado você não foi capaz de ter sucesso porque nossas escolas falharam em ensinar-lhe COMO aprender. Você fez o melhor que pode, mas algumas das estratégias de aprendizado que você tentou não foram eficientes nem eficazes. Agora eu vou ensinar você COMO aprender.”

Resumo

“Que tipo de pessoa sou eu?” Devido ao fato de que nós, seres humanos, temos essa pergunta predominante no fundo de nossas mentes o tempo todo, somos vulneráveis a qualquer comentário ao nosso redor. Se tivermos uma auto-estima forte, podemos filtrar esses comentários, avaliá-los, e descartá-los como inválidos. No entanto, quando uma pessoa é jovem e ainda maleável, ela pode fazer isso facilmente. Se nós, os pais, professores e outros adultos ao redor deles, intencionalmente queremos moldar a auto-estima para o bem do jovem, usando essas técnicas, podemos ir muito longe na missão de tornar este mundo um lugar melhor. Positivamente, estaremos afetando as vidas dos jovens ao nosso redor. Que objetivo magnífico e que visão para nós!

Don A Blackerby, Ph.D. é o fundador de HABILIDADES DE SUCESSO, em Parker, CO. Ele é um ex-professor de Matemática e diretor de colégio, e fundou as HABILIDADES DE SUCESSO em 1981, a fim de focalizar o uso da Programação Neurolingüística (PNL) para ajudar os alunos com dificuldades na escola. Em 1996, escreveu o livro “Redescubra a Alegria de Aprender”, no qual descreve suas estratégias e processos baseados na PNL, com os quais ajuda os alunos em dificuldade, inclusive aqueles que sofrem da Distúrbio do Déficit de Atenção (ADD). Ele pode ser contactado de diversas maneiras. Seu endereço é o seguinte: SUCCESS SKILLS, P.O.Box 2804, Parker, CO. 80134 USA.
Número do telefone: (USA) 303-841-5151. Fax: (USA) 303-841-5155.
E-mail: info@nlpok.com. Site na Web: www.nlpok.com

Anchor Point, Outubro, 2002.
Trad. Hélia Cadore - E-mail: lcadore@uol.com.br

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